quinta-feira, 11 de junho de 2009
água salgada no lugar de petróleo
pensei numa rã. E lembrei do fim.... Era do fim que eu queria falar. O fim e sua finalidade, sua consequencia depois do ponto final. Quer dizer, consequencias as vezes não tem, porque é o fim, mas se for o fim da estrada, aí terás talvez um braço quebrado, um boca partida ou numa nova paixão pelo médico ou pela enfermeira que te atendeu durante os dias em que vc andava nu pelo hospital, com a bunda a mostra. Esse também pode ser um tipo de fim, o seu final esta amostra..o reto, o fim e o ponto. Mas também pensei numa canção que entra em nossas vidas com uma outra finalidade. Ela te alerta para a banalidade de tudo que foi escrito durante um parágrafo inteiro, que vai consumir bits em algum servidor, este último que por sua vez deve estar cheio de posts futeis e sem sentido como este que estou escrevendo, e a medida que nascem mais posts e blogs assim, mais espaço para mais memória será necessário. Eu estou pra inventar uma memória de pc que expande com radiação solar, será algo advindo a bio-tecnologia. Uma folha de flor será capaz de armazenar todos as coisas 'hiper interessantes'scritos em blogs. Todos os bytes serão armazenados em todos os átomos disponíveis ao alcance de uma simples emissão de frenquencia de rádio.
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ResponderExcluirAbraços